Perfil de Mariamargarida

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Mulheres
Mariamargarida

Online há menos de um dia

Muito simpática

Eu sou

Mulher, 55 anos, divorciada

Cidade

Porto, Porto

Profissão

Escritório

Introdução

Muito bem com a vida Assertiva conversar de vez em quando Tranquila Sem pressões Adoro vento o sol a chuva a neve, o verde e o florido dos campos, a natureza , o cheiro da relva acabada de cortar, o cheiro da chuva , o aroma das flores, O canto dos pássaros, o voo dos pássaros, , O mar, o horizonte , a floresta , o céu estrelado , o pôr do sol Sentada em casa, com uma xícara de café nas mãos, olhando pela janela, pensativa, me perdi em reflexões sobre o mundo ao meu redor. O caos, as preocupações constantes com o sucesso e o poder, as injustiças, tudo parecia tão distante da paz que eu desejava. Pensava em como poderia encontrar sentido em meio a tanta agitação. De repente, uma voz tranquila soou em minha mente, como uma presença calma e sábia. Era uma voz que eu imaginava ser de Tolstói. "O que te aflige, minha amiga?", perguntou-me. Senti como se fosse ser ouvida, compreendida, como se estivesse conversando com alguém que soubesse as respostas para minhas inquietações. Respondi, questionando como encontrar sentido em um mundo que parece estar sempre correndo atrás de algo. "As pessoas estão sempre em busca de mais. Como encontrar a paz em meio a isso?", perguntei, quase sem esperar uma resposta. Tolstói, em minha mente, respondeu com serenidade: "O sofrimento que você observa ao seu redor reflete as paixões e desejos internos de cada ser humano. Quando procuramos fora o que só podemos encontrar dentro de nós, nunca seremos verdadeiramente felizes." Pensei por um momento, absorvendo as palavras, e então perguntei: "Mas como mudar isso? Como lidar com tudo isso sem simplesmente fugir?" A resposta de Tolstói foi direta: "Mudando a si mesmo. O mundo só se transforma quando você se transforma. A paz começa dentro de você. Quando você muda, tudo ao seu redor começa a mudar também." Fiquei pensativa. "Então, tudo o que vejo ao meu redor é um reflexo da minha própria forma de ver o mundo? Como posso mudar isso?" "Sim", respondeu Tolstói. "A verdadeira mudança não vem de fora, mas de dentro. Quando você encontra paz dentro de si, o mundo à sua volta também muda. E isso não precisa ser feito em grandes gestos, mas sim em pequenos atos de bondade, compreensão e paciência." "Mas como lidar com a injustiça, o sofrimento dos outros, as dores do mundo?" perguntei, com um certo pesar. Tolstói respondeu com suavidade: "A dor é um professor. Ela te ensina, te fortalece, se você souber ouvi-la. Não se trata de lutar contra a dor ou as dificuldades, mas de aprender com elas, de responder com amor e compreensão. A verdadeira batalha é contra o ego. O poder está na paciência, no perdão, na renúncia ao desejo de vingança." Olhei fixamente para a xícara de café, sentindo um peso sendo levantado de meus ombros. "Então, se todos nós nos transformássemos internamente, as guerras, os sofrimentos e as disputas acabariam?" Tolstói, com uma voz serena, respondeu: "Não acabariam imediatamente. Mas cada pequeno gesto de bondade, de paz interior, tem o poder de mudar o mundo ao seu redor. As mudanças começam com cada um de nós. Quando você se transforma, tudo ao seu redor começa a refletir essa transformação." Senti-me mais leve, com uma sensação de clareza crescente. "E como posso começar? Como aplicar isso na prática todos os dias?" "Comece com você", disse Tolstói. "Cada momento é uma oportunidade. Não busque grandes feitos, busque a paz no simples, no cotidiano. Ame sem esperar nada em troca e logo perceberá como o mundo ao seu redor também começa a mudar." Respirei fundo e sorri para mim mesma. A clareza que eu procurava não estava fora, mas dentro de mim. Levantei a xícara de café, sentindo-me mais tranquila. "A paz começa dentro de mim", pensei. E sabia que, com essa nova perspectiva, eu começaria a ver o mundo de maneira diferente. Texto: Giih De Figueiredo