Introdução
Gosto de qualquer lugar em que me sinta bem, desde que o Porto esteja lá, na retaguarda, como suporte plasmático de estabilidade e de afeto, como lugar primordial de refúgio, de segurança, de abraço.
Prefiro viagens seletivas, calmas e confortáveis. Desinteressam-me as correrias dos pacotes turísticos massificados. Gosto de sentir a alma dos lugares.
Aprecio os restaurantes confiáveis; as pousadas e hotéis onde o conforto da acomodação e o prazer da gastronomia e dos vinhos se combinem com a hospitalidade acolhedora, com a beleza ou a tranquilidade circundantes.
Preciso do sossego, do abrigo, do aconchego, da envolvência da casa do Lar, doce Lar. Também me agrada não fazer nada, de estar ou sentir-me apenas na leveza do corpo, na placidez da alma, na quietude do tempo, na harmonia da vida.
Estimo conversar, que pressupõe saber ouvir e replicar. Mas não gosto de palrar; desassossega-me a incontinência verborreica, entedia-me a conversa de chacha. Aprecio a simplicidade, no modo e no jeito. Prezo a harmonia, no ser e no estar. Privilegio a perenidade dos afetos. E gosto, enfim… Porque nunca é tarde para gostar, cuidar, amar, viver. ..
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