Introdução
As relações, na sua essência mais pura, florescem quando são regidas pelo que sentimos. É o coração que nos guia, e é nele que encontramos a força para sermos vulneráveis, para amarmos sem limites, para nos entregarmos sem reservas. Amar pelo que sentimos é a forma mais genuína de existir ao lado de alguém, porque não há cálculo, não há esforço forçado, apenas o desejo de partilhar a vida com o outro.
Mas o tempo e a experiência ensinam-nos algo crucial: sentir não é tudo. O amor que perdura, que constrói, que se enraíza, precisa de reciprocidade, de merecimento. Não basta sentir se o outro não valoriza, se não retribui, se não caminha contigo na mesma direção. É aí que entra a maturidade de escolher, não apenas com o coração, mas também com a razão. Escolher quem te merece é um ato de respeito próprio, um gesto de amor por ti mesmo.
Hoje, num mundo tão rápido, onde conexões são descartáveis e as emoções são muitas vezes superficiais, talvez saiba mesmo melhor amar por quem te merece. Porque é nesse equilíbrio entre o que sentes e quem verdadeiramente valoriza isso que nasce uma relação sólida, verdadeira, um amor que não só toca o coração, mas também cuida dele.
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