Introdução
Quando um coração é ocupado, não há espaço algum para alguém entrar, o meu foi um dia ocupado “abusivamente” e este abusivamente é apenas porque entraram sem nunca terem a intenção de amar, ocuparam, usaram e esfrangalharam-no … puseram-no num estado deplorável e partiram.
Na altura veio-me à memoria a letra da canção “…e agora o que é que eu faço?”, disseram-me segue em frente, a vida continua… pois é mas alguém me diz qual direção é em frente?
Tudo isso passou.
Hoje reencontrei-me e estou aqui, é uma direção. A verdade é que não estou numa relação…mas sim saído faz dois anos duma ralação, duma “burrice” e digo para mim próprio duma notável falta de inteligência…mas será?
Ligar e desligar sentimentos, não foi fácil, naquela altura dizia, deem-me um chá de sumiço, ou receitem-me a droga da felicidade. Reconheço a inteligência de quem afirmou que a única doença para a qual não existe cura é o amor. No final a pergunta, como estou agora? Penso que não passou de um desgosto imenso que o tempo ajudou a sarar? Nada se vai embora por definitivo da memória, apenas sei que estou livre porque já não dói...aprendi da pior forma que...nunca se desperta o amor em alguém se nunca se tem a intenção de a amar, é um acto de cobardia fazê-lo.
Filhos
Tenho filhos e vivem por vezes comigo
Quero ter filhos
Não quero ter mais filhos
Habilitações
Ensino universitário
Bebidas alcoólicas
Bebo socialmente