Introdução
Dia sem máscaras
Por detrás de toda a máscara
O desconhecido existirá.
Uma essência diferente
Por vezes boa
Outras vezes má.
Por detrás de toda a máscara
Talvez uma outra se oculte.
E aquela, a segunda,
Em uma outra máscara resulte.
Quantas máscaras
Pode ter um todo?
Quais as razões
Para um respectivo engodo?
Um camuflar da hipocrisia
Mero aconchego da cobardia
Ou o ocultar de uma tirania?
Um dos seus efeitos secundários,
É uma enorme nevralgia.
A raposa de lebre já se vestia
E de aspecto inofensivo aparecia.
Sua presa, hipnotizada, naquela morfologia
Enganada era e nem se apercebia.
Por analogia com a física quântica
Tira-se uma de outras conclusões
Que a máscara coloca alguém
Em duas ou mais dimensões.
E excelente será sentir a euforia
No aproximar de certa utopia
Que da ausência de máscaras
… nasceu o dia.
Paulo Silva (14/11/2024)
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